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16 janeiro 2011

EGRÉGORAS POSITIVAS E EGRÉGORAS NEGATIVAS

Amados e Amadas,

É desnecessário recorrer a um dicionário para entender a palavra "medo". Sabemos isso porque o medo é um sentimento humano diante do perigo, do ameaçador, do desconhecido. Quem nunca sentiu medo? Quem?

O medo é, também, uma antecipação perante o real ou o imaginário. Pode ser saudável, haja vista que é, na maioria dos casos, uma luz de alerta que o nosso instinto de sobrevivência acende. Ou pode ser nocivo, levando aquele que o sente a um caminho sem volta (como o suicídio, por exemplo).

Na época em que ia prestar vestibular, acordei certo dia, lá na cidade de Santos, onde eu morava, com uma sensação nada agradável oriunda de um sonho que eu não conseguia lembrar. Só sabia que era algo ruim e que tal acontecimento me fora mostrado em sonho. Naquele dia vim para São Paulo, para prestar vestibular na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). O vestibular era difícil e tomava quatro longos dias. No caminho para São Paulo, o medo foi tomando um aspecto funesto...

Uma tia que morava no Cambuci me ofereceu abrigo e todo o carinho do mundo. Como eu chegara três dias antes do vestibular, para me "habituar" a esta cidade de proporções gigantescas, minha tia teve uma ideia, logo que cheguei:

- Mônica, que tal conhecermos o local da prova após o almoço? Assim você já vai se familiarizando com o trajeto, os ônibus que terá que tomar...

- Tia, meu avô me deu dinheiro para táxi.

- Sua boba! Pegue ônibus sempre e guarde o dinheiro do táxi para você. Não vai ser ótimo?

Tive, então, uma ideia: aceitaria a sugestão da minha tia, porém, ao término do vestibular, quando de minha volta a Santos, daria todo o dinheiro para ela. Afinal, apesar do bom coração que tinha, minha tia Odette passava por dificuldades financeiras. O marido falecera e deixara uma aposentadoria comum, ou seja, * * * *. As filhas, maiores de idade, constituíram família, porém viviam com simplicidade e, mesmo assim, ajudavam a mãe em tudo o que lhes era possível. O dinheiro que eu tinha em mãos não seria a solução dos problemas, mas uma forma de agradecimento pelos gastos que eu acabaria gerando à tia querida. Assim, "topei" a ideia, mas não contei o plano que tinha. Seria uma grata surpresa para ela!

A prova da PUC aconteceria na PUC e fora dela, pois era enorme a quantidade de candidatos ao vestibular! O meu número de inscrição correspondia a um prédio "não-PUC": era de uma faculdade localizada no Largo Santa Cecília. Tínhamos que pegar um ônibus na Rua Lins de Vasconcelos e trocar de ônibus no Terminal Ana Rosa - lá no Largo Dona Ana Rosa, onde há a Estação de Metrô Ana Rosa e um Terminal de Ônibus. Detalhe: naquela época, a entrada do ônibus era lá atrás; e saíamos dele pela porta próxima ao motorista!

Tudo bem. Foi o que fizemos. Vi o local onde seria a prova e conferi meu número de inscrição na lista afixada na porta da faculdade. Depois iniciamos a volta, que seria basicamente como na ida, porém em ordem inversa, é claro! De repente, meu coração disparou! O medo voltou forte! O sonho ruim, que eu não me lembrava, iria se realizar. Era iminente.

Pegamos o primeiro ônibus e descemos na Ana Rosa. O segundo ônibus chegou. Meu coração veio à boca. Dei passagem à tia, para que ela subisse no ônibus primeiro, e depois, quando eu simultaneamente ia colocando o pé direito no primeiro degrau e, com a mão direita, ia alcançando a barra de ferro que ajuda a dar o impulso para subir, o ônibus (ou melhor, o motorista) arrancou em alta velocidade e já pegou uma curva, para sair na Rua Domingos de Morais. Mas no exato momento em que eu ia subindo (colocando o pé no primeiro degrau e segurando a barra de ferro), lembrei-me do sonho - e nele eu caía do ônibus. A lembrança do sonho, que deve ter tomado milionésimas frações de segundos, foi o suficiente para que eu desmaiasse. E, assim, caí desmaiada, batendo a nuca na guia da calçada.

Acordei, horas depois, no Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas de São Paulo, rodeada por uns moços bonitos. Um deles, de traços nipônicos, apresentou-se como neurocirurgião e perguntou se eu sabia o que acontecera comigo. Para espanto geral, narrei todos os acontecimentos: a lembrança do sonho na hora em que subia no ônibus, a arrancada brusca do ônibus, o desmaio... E fui além: contei que a primeira pessoa a se aproximar de mim fora um estudante de Medicina, que imediatamente detectou que eu estava viva e que colocou ordem entre os curiosos que ali se aglomeravam. Contei também que vi minha tia correndo em minha direção e chamando de "assassino" o motorista do ônibus. Relatei tudo: a remoção por ambulância, minha tia chorosa sempre ao meu lado, o estudante de Medicina - que fez questão de me acompanhar -, a entrada rápida no Pronto-Socorro, a sala de Raios X, a conversa dos médicos, etc. Todos ficaram boquiabertos! Então, o neurocirurgião me disse que as radiografias não tinham revelado qualquer dano interno. Externamente, eu só apresentava alguns hematomas na pele e um pequeno corte ovalado no couro cabeludo, provavelmente causado pelo acabamento grosseiro da guia da calçada (o lugar do corte, aliás, é um lugar onde nunca mais cresceu cabelo, rsrsrs). De resto, eu estava bem, e só deveria ficar mais algum tempo em observação. Só.

Revelei, nesse momento, preocupação com a minha tia e também com algumas fórmulas que eu estudara para o vestibular. Enquanto alguém foi chamar minha tia, recitei as fórmulas e gargalhei de felicidade, pois minha memória estava ok! Os moços se admiraram e gargalharam junto. E aí chegaram minha tia, chorando copiosamente, e minha prima Mirna, a quem o BLOG CARDIO-LOGOS é dedicado (por favor, queiram ver o rodapé desta página). Mirna, apesar de demonstrar preocupação, sorria e procurava me incentivar:

- Aí, prima, que cabeça dura você tem, hahahahaha...

- Nem me fale, Mirna! Eu não poderia ter melhor estreia em São Paulo do que esta, hahaha...


Os dias passaram, recuperei-me do susto e fui prestar meu vestibular da PUC-SP. Passei na 25ª colocação. Mas não era a PUC que eu queria (a PUC era apenas um teste para mim), e sim outra faculdade, cujo vestibular seria somente no mês seguinte, e no qual passei na 1ª colocação. Ah, e importante: só pude viver em São Paulo porque minha família em Santos nada soube a respeito do "tropeço". Meus pais e avós jamais permitiriam que eu continuasse em São Paulo se soubessem do ocorrido. E como vetariam o meu sonho??? Usando o fato de eu ser menor de idade naquela época!!! Assim, tenho uma gratidão eterna para com meus familiares aqui de São Paulo, pois ficaram quietinhos e nunca contaram o fato a meus pais e avós. Eu, sim, muitos anos depois, e já realizada profissionalmente, estabelecida em São Paulo, e inclusive casada, contei o fato para minhas queridas mãe e irmã.

Enfim, mas voltando ao medo, aqui julgo que este trabalhou em meu favor, pois após tantas horas de agonia por não me lembrar do sonho, lembrei-me dele ao tentar subir no ônibus. E o medo foi tal que desmaiei de imediato. E, assim contou o neurocirurgião do HC, o desmaio pode ter sido minha salvação. Com ele, o medo foi embora e meu corpo inteiro ficou mole, não oferecendo qualquer resistência. Quando bati a cabeça na guia, poderia ter morrido ou sofrido algum dano grave se estivesse acordada, com medo, tensa. Mas desmaiada, eu estava, digamos, muito zen!



FORMEMOS UMA EGRÉGORA DE BONS SENTIMENTOS EM PROL DOS NOSSOS IRMÃOS DA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO

Nesta semana de tanta devastação pelas chuvas, em várias partes do Brasil, mas em especial no Estado do Rio de Janeiro, cometi um ato egoístico e pelo qual peço perdão a Deus.

Não vou discutir os motivos da tragédia climática aqui. Aqueles que leram minha postagem anterior - NOVO ANO NOVO - conhecem o que penso a respeito!

Enfim, meu ato egoísta foi o de ter comentado, na rede social Facebook, que eu estava com medo, pois iria a um médico e me sentia como um réu à espera da pronúncia da sentença. Esclareço: o meu medo era devido ao fato de eu estar, pela primeira vez, passando por um médico cuja especialidade era nova para mim. Era o medo perante o desconhecido e o que poderia ser descoberto!

Muitos amigos mandaram palavras de confiança, fé e paz, e prometeram orações em meu favor. Isso tem um nome: egrégora. Não cheguei a ler tais palavras antes da consulta e dos exames, mas a egrégora formada por esses amigos certamente foi tão linda e forte, que o médico, muito simpático, diga-se de passagem, soube combinar humanidade com competência de maneira ímpar. Sentindo-me mais tranquila após os primeiros minutos de conversa, estabeleceu-se entre nós, médico e paciente, uma sinergia que trouxe esclarecimentos diversos. Obrigada, amigos, pela egrégora de bons sentimentos que construíram para mim!

No livro MAGIA DE REDENÇÃO, o espírito Ramatís, pela mediunidade de Hercílio Maes, fornece uma explicação clara sobre egrégora: trata-se de uma "composição astral gerada por uma coletividade, pois o pensamento, o desejo e a vontade são forças tão reais e mesmo superiores às mais potentes energias da natureza. Debaixo dessa influência, a matéria astral, tão plástica, faz-se compacta e toma forma. Então, essa egrégora torna-se um campo de influência coletiva, impelindo os que dela se interessam para realizações positivas no mesmo gênero. Graças a Jesus, compôs-se no mundo a egrégora do Cristianismo, que afora da própria cogitação humana, continua a influir, atrair e orientar as almas sensíveis. Da mesma forma, Hitler compôs a terrível egrégora do Nazismo, a qual ainda insiste evocando adeptos e atuando vigorosamente ante o menor descuido das autoridades internacionais do mundo" (13ª edição, de 2006, página 40).


Mais tarde, e já em casa, li as mensagens de amor, de apoio, de preces, mas também fiquei chateada com algo que aconteceu... Sei que foi por amor a mim, mas houve uma reação exagerada... E isso importunou. Pensei: "Puxa, ao invés de participar da bela egrégora que muitas outras pessoas formaram, esta ficou preocupada em averiguar se estou falando a verdade ou ocultando algo maior, mais tenebroso."
Ai, ai, ai... E imediatamente senti uma fortíssima dor de cabeça, tive que tomar remédio, e voltei à rede social.

Números de 13/01/2011

E aí decidi o seguinte: não vou mais dar detalhes sobre minha saúde nessas redes "campeãs de audiência", como Facebook e Twitter. Há pessoas que estão 24 horas conectadas (não sei como conseguem) e, dentre elas, as que dão suporte imediato, criando egrégoras positivas, e as alarmistas, que, ao invés de participarem dessas nobres egrégoras, dedicam seu tempo ao alarmismo, formando egrégoras negativas.

Outro motivo para eu não mais fornecer detalhes:
Gente, ao mostrar o meu medo e compará-lo ao de um réu à espera da sentença, comportei-me de maneira egoísta! Afinal, o que são os meus medos em comparação ao caos que enfrentam os nossos irmãos vitimados pelas chuvas em certas partes do país, mas principalmente na região serrana do Estado do Rio de Janeiro?

E assim decidi convidar os amigos e leitores da rede social e deste Blog a que formemos uma egrégora de bons sentimentos em direção a esses irmãos. Por uma dessas boas oportunidades da vida, já visitei, em tempos felizes, as cidades ora atingidas pelas chuvas. Nelas, ricos e pobres se misturam. E nessa tragédia, ricos e pobres sofrem juntos e, graças a Deus, estão irmanados em ações de sincera solidariedade. Deixei uma nota na rede social, que reproduzo aqui, pois é válida para todos aqueles que têm a paciência de ler o que escrevo:
Amados e Amadas, obrigada pelas boas vibrações. É ótimo saber que vcs estão comigo! Compartilhei com vcs um sentimento humano: o medo. E vcs me ajudaram mto, podem acreditar. E continuarão a ajudar, estou certa! Porém, rogo que agora redirecionem suas orações aos nossos irmãos brasileiros vitimados por tragédias naturais. No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, não se sabe o que ou quem está debaixo daquele lamaçal que desceu morro abaixo, levando consigo casas, carros e pessoas... como se fossem minúsculos brinquedos de plástico bem barato. Isso é triste e precisamos colaborar como pudermos. Se for possível enviar doações, enviem-nas! Se vcs puderem ir ao local para ajudar, não esperem mais! E se, como eu, vcs estiverem impossibilitados de qualquer ação sólida, orem com o coração pleno de sinceridade! Há quem diga que orar não enche barriga, não reconstrói casas, nem devolve objetos estragados ou vidas perdidas. Mas a oração traz conforto, conforto traz esperança, esperança traz horizontes, e horizontes trazem força para levantar a cabeça e agir. Vamos nos irmanar em preces por essas pessoas? Vamos? Vamos construir uma egrégora de amor e demais sentimentos bons? Obrigada. Bjs. Mô.
Leão, cachorro que se mantém ao lado da cova da dona,
Cristina Maria Cesario Santana, vítima do deslizamento
em Teresópolis, RJ (15/01/2011)


6 comentários:

  1. Ola...
    Como pode ver, estou acompanhando o teu blog.
    Fico feliz, porque realmente gosto muito de vc.

    Bjus

    Wi

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  2. Professora:

    A oração pode (e deve) ser direta, sincera e objetiva. Dessa forma, em minutos é possível orar por uma quantidade imensa de pessoas e grupos... Eu penso assim. Não se sinta "culpada" por receber orações :)

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  3. Querida Monica, A Professora do Nosso Coração!

    Ficamos, Vini e eu (e acho que a Vitória tb) mt surpresos com a historia do seu acidente logo que chegou em São Paulo. Prô, que perigo a senhora passou! Mas ao mmo tempo, quanta força e determinação mostrou para seguir adiante em seu sonho de cursar a facul escolhida. Parabéns!

    Parabéns tb pela atitude de convocar seus soldados (seus ex-alunos) pra formarem uma egregora de bons sentimentos pro povo aqui do estado do Rio, gente cujo o sofrimento só nos faz pensar no quanto somos alegres e não sabemos. A palavra "egregora" é nova pra nós (nem o Vini, melhor aluno, conhecia), mas entendemos direitinho a explicação e já estamos participando dessa egregora de amor e solidariedade. Nós já tinhamos enviado água mineral, feijão, arroz, açucar e leite em pó. Mas não tinhamos pensado em orar e a senhora nos acordou para isso. Obrigada, prô. A senhora é como a cantora que tanto gosta: um anjo de Deus na Terra!

    Super beijos da Rose Family (Fabi, Vini e Vitória)

    Obs. Sobre o alarmismo, só soubemos agora, lendo o seu blog. Nós não temos facebook por causa da fofocaida que rola por lá. Aqui, no seu blog, ainda não vimos alarmismo. Sinto mt pela pessoa ignorante que ficou querendo achar mais doença na senhora. Era mais cristão a pessoa orar e calar, ou orar e escrever algo positivo pra senhora. Eu temo a ignorancia, eu temo.

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  4. !Hola Mónica!
    Que susto deve ter sido a queda do onibus... Imagino o terror da tua tia vendo a sobrinha querida caida ali no chão, cheia de curiosos em volta! O bom é que deste a volta por cima, minha amiga, para espanto dos medicos e da tua familia de Sao Paulo.
    Acho que voce tem muito da sua prima Mirna. Te conhecendo, sei que voce paga pra não brigar, mas se te forçarem, voce paga pra nao sair da briga, estou certa? Mas no geral voce paga pra ter paz e não cair no alarmismo, mesmo nas mais dificeis situações. Voce sempre me surpreende, Mónica. E adorei o puxão de orelha que deu na pessoa alarmista do facebook. Pedi pra minha filha me mostrar o que voce escreveu e tudo que lí foi um ser humano expressando seu medo e comparando esse medo a alguma coisa. Pena que a diaba nao escreveu. Ela deve ter te amolado por telefone ou e-mail, né? Mónica, voce tem o coração do tamanho do mundo e sempre perdoa. Diz que a pessoa fez isso por amor a voce. Amor? Pra mim parece que a tal pessoa está torcendo pela tua morte (é mulher, não é? Isso só pode ser de mulher). !Ojo!
    Besos da Nilda

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  5. Carlos "cara de bebê" / turma de Comex17 de janeiro de 2011 às 23:05

    Prooooooooooo! Que perigo a senhora correu, caraca! Quer dizer que eu quase não tive aula de Sistematica de Comercio Exterior em Ingles se a senhora não tivesse a cabeça tão dura? Huahauhauhau... Em 1980 eu ainda era anjinho no céu, será que eu salvei a minha futura pro? Será? Huahauhauhau. Com todo o respeito ao seu marido, um super beijo no céu estrelado da sua boca. Te amo,proooooooooooooooooo! Seu pra sempre Carlos "cara de bebê".

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  6. Minha irmã,
    Parabéns pelo convite à participação na egrégora em benefício dos nossos irmãos que padeceram e padecem na região serrana do Rio. A oração e o pensamento positivo, fazem bem tanto àquele que recebe quanto àquele que faz. Na verdade, estes acontecimentos são um chamado ao homem para que ele se humanize, pois tudo o que tem pode ser retirado. Inicialmente todos lutam para salvar bens materiais, às vezes conquistados com grande sacrifício. Porém, nas grandes calamidades, salvar a vida é uma grande vitória. Mas e os que ficaram ? E como ficaram ? Órfãos de pais, órfãos de seus amores, órfãos de seus sonhos...
    ¨¨¨¨
    Quanto àqueles que só demonstram curiosidade, não se entristeça, pois cada um só pode dar o que tem. E cada um está um em nível na escala evolutiva. Perdoe .
    Fique com Deus !
    Beijinhos meus e do Vitor

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