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20 novembro 2010

PRECISO GRITAR


Grito Nº 1: QUANDO A ARTE TEM VIDA PRÓPRIA E GRITA
Esta reprodução, cujo original está exposto na Galeria Nacional de Oslo, é a famosa tela do norueguês Edvard Munch (1863-1944), cujas obras, marcadamente expressionistas, abarcam temas como vida, morte, amor, melancolia, ansiedade e medo. "O Grito" (acima), concebido em 1893, mostra um céu que sangra e, em primeiro plano, um ser aterrorizado.

Além das mais variadas análises artísticas, o quadro possibilita análises psicológicas que vão desde as mais inocentes (uma pessoa que está com medo de alguma coisa) até as mais complexas, como distorção do ambiente, passando por uma despersonalização do ser, até uma experiência extracorpórea!

"O Grito" é uma tela que me incomoda e, ao mesmo tempo, atrai. É triste, aperta o coração, traz lágrimas aos olhos e um nó na garganta. Ah, mas não há como visitar Oslo e não vê-la! O mesmo acontece com a "Guernica", de Pablo Picasso. Antes em Nova York, pois o pintor não a desejava na Espanha do ditador Francisco Franco, agora está em Madri, mais precisamente no 2º andar (sala 206/1) do Museo Reina Sofía. Na Guerra Civil Espanhola (1936-1939), a cidade de Guernica foi bombardeada como uma demonstração da força de Franco. O sofrimento do povo, incluindo mulheres e crianças, o susto dos animais e o incêndio fora de controle estão primorosamente eternizados por Picasso na tela que leva o nome da cidade. Choro sempre que visito o Reina Sofía, e fico lá, horas a fio, observando "Guernica". E há, no Brasil e pelo mundo afora, tantas outras obras de arte que merecem ser vistas e sentidas.

No caso das telas aqui mencionadas, dá vontade de gritar na tentativa de rechaçar tanta opressão! Mas tal comportamento renderia um "convite" para que eu me retirasse dos museus... Aiiiiiiiiii...


Grito Nº 2: DINHEIRO CURTO
Antes que alguns ou vários leitores me tachem de esnobe, posto que deixo explícito que já visitei e revisitei museus no Brasil e no exterior, devo contar que isso aconteceu nos bons tempos... Tempos que só voltarão caso um milagre aconteça!!! Digo-lhes com toda a franqueza: graças a Deus, já fui e já tive muita coisa. Entretanto, a vida "desandou" e sofro hoje, como grande parte dos brasileiros, daquela doença crônica de nome "bolsite". Não confundam com "bursite", um certo processo inflamatório... E desculpem-me os que sofrem dela (bursite), mas a "bolsite", conforme o estágio em que se encontre a pessoa portadora do mal, pode ser bem pior! Aiiiiiiiiii...


Grito Nº 3: GARGANTA OITO OU OITENTA
Depois de minha penúltima postagem - uma homenagem ao inesquecível piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna -, senti vontade de dar vários gritos... Mas não os dei: estão ainda entalados na garganta. Aliás, será que os "sapos engolidos" e os gritos contidos propiciam os tantos problemas de garganta que há muito me perseguem?

Ah, nunca me esqueço da época em que trabalhava demais (70 horas dentro de sala de aula e outras tantas para preparar aulas e corrigir provas, trabalhos, estágios, etc) e que a Divina Providência* (talvez) me obrigou a parar... Minha garganta deu-se ao luxo de ter as três mais famosas "ites" ao mesmo tempo: amigdalite, faringite e laringite. Por quanto tempo o trio "causou"? Dois meses e meio com febre alta (39ºC-41ºC), muito pus, dificuldade para engolir, afonia completa, dores e mal-estar generalizados, dinheiro gasto com medicamentos (todos prescritos pelo médico) e nenhum alívio. Um dia, de repente, amanheci sem febre e estava curada! Lembranças amargas... Curada, quis gritar de alegria, mas achei por bem não fazê-lo... E tal grito está entalado até hoje. Aiiiiiiiiii...


Grito Nº 4: AI, MINHA DOR DE CABEÇA... GRRRRRRRR...
Quero gritar, sim, pela dor de cabeça que venho sentindo desde 29 de outubro!!! Por causa deste tempo maluco, a "sinusite" está atacada (Aliás, lembro-me de um doutor otorrinolaringologista, muito bem recomendado, que fumava na minha cara durante as consultas, ai!). Some-se à dita-cuja o fato de eu haver herdado a "enxaqueca" que assombra a maioria das mulheres da minha família por parte de mãe. Ai! Mas nesse último final de semana prolongado, a danada abrandou um pouco: no sábado 13, ao ir ao Centro Espírita que frequento, percebi que estava "quase" livre da dor após receber o "passe" (=transmissão de energia) e estudar e conversar sobre coisas lindas e saudáveis com os amigos que tenho lá. Porém, passados alguns dias, aquela intensidade voltou. Ai!!! Para amenizar a situação de dor intermitente, só mesmo lembrando o humor do meu saudoso paizinho. Quando percebia que eu e minha mãe estávamos com enxaqueca, ele brincava:

- O que vocês aprontaram, meninas? Por que amam tanto essa "incha-cueca"?

Ah, quantas saudades do meu pai e do seu senso de humor... Ok, pai, pois agora, desesperada, tive que ir ao médico. E vou iniciar um tratamento com uma substância nova para mim. Trata-se de um medicamento controlado, e, seguindo o conselho que o senhor me daria, estou colocando toda a minha fé nele.

Mas não posso negar. Muitas vezes tenho vontade de, na calada da noite, ou nos primeiros ruídos do amanhecer (geralmente ruídos de passarinhos), abrir a janela e gritar a plenos pulmões: "Aiiiiiiiiii..."


Grito Nº 5: VIOLÊNCIA URBANA
E por falar em final de semana prolongado, o que dizer da violência gratuita ocorrida em plena Avenida Paulista, no domingo 14, quando um bando de cinco jovens de classe média-alta, provavelmente voltando "daquelas festas", escolheu, a esmo, três pessoas para atacá-las? Era muito cedo, cerca de seis horas da manhã, e não fosse a intervenção dos porteiros de prédios próximos, e da chegada da Polícia, tudo teria sido pior. Os desajustados atacaram três jovens (um por vez) com socos, pontapés e até com lâmpadas fluorescentes! Sabemos que tais lâmpadas, quando quebradas, liberam um gás que emite radiação eletromagnética, algo nada saudável para contato com pele e olhos. Sim, olhos! O bando quebrou as lâmpadas na cabeça e rosto de suas vítimas! E estas, enquanto apanhavam, eram chamadas de homossexuais e recebiam uma chuva de palavrões e insultos os mais desairosos.

Onde estamos, minha gente? A questão aqui é séria! Consideremos:

(1) A opção sexual de cada ser humano é sua e de ninguém mais.

(2) O bando achou que suas vítimas eram homossexuais. O "achismo" aqui não é inocente, mas preconceituoso (homofobia) e, como todo preconceito, perigoso. Homossexuais ou não, as vítimas são seres humanos como todos nós: o respeito e o direito de ir e vir são vias de mão dupla!

(3) Há um provérbio polonês que diz: "Um homem só não vale nada". Concebido como um "slogan" de luta por liberdade e direitos humanos, algo como "uma andorinha só não faz verão", a frase concita as pessoas a se unirem quando em busca da realização de um ideal. No caso da Polônia, recordemos sua história recente quando, no século 20, foi invadida pelos nazistas e pelos soviéticos e, então, dividida. Muitas atrocidades foram cometidas e grande parte de sua população foi dizimada, principalmente os judeus. No caso do bando de "mauricinhos" na Avenida Paulista, e nos tantos casos de violência praticada por grupos, o provérbio adquire um sentido negativo. Afinal, se os tais rapazes não estivessem em bando, não cometeriam tais atos.

Resumo da ocorrência (segundo a mídia): com raríssimas exceções, os pais dos agressores e seus advogados contratados adotam um discurso que tenta transformar as vítimas em réus e os réus em vítimas, alegando que seus filhinhos só agiram assim porque estavam juntos. Os três moços que foram atacados estão cheios de hematomas e de faixas e curativos pelo corpo, principalmente na cabeça (região dos olhos, nariz e boca). E os cinco moços que os atacaram já estão em liberdade. É ou não é para gritar? Aiiiiiiiiii...


Grito Nº 6: VIOLÊNCIA NAS ESTRADAS
Meu marido e eu, como de praxe, não saímos de São Paulo nos chamados finais de semana prolongados. Se quando tínhamos carro já não nos aventurávamos a enfrentar estradas congestionadas, posto que grande parte da população "curte" tirar o carro da garagem e deixar a cidade nessas épocas, imaginem agora, sem carro... Ficar num tubo sobre rodas, o ônibus, em pleno congestionamento? Nem pensar! Affffffffff...

Porém, estou indignada com as 142 mortes nas estradas brasileiras nesse último feriadão (o da República). Desde a sexta-feira 12 até a segunda-feira 15, tal número praticamente se igualou ao dos vitimados pelo acidente do avião da Gol em setembro de 2006, ao sul do estado do Pará, já perto de Mato Grosso. O vôo 1907, com 154 pessoas a bordo, levou um "chega-pra-lá" de um Legacy, jatinho executivo pilotado por norte-americanos que "não teriam visto" o Boeing 737-800. Até hoje, alegam os pilotos do Legacy que teriam tentado contatos com a aeronave da Gol e com os controladores de vôo que atuavam na área. Todavia, penso eu (repito: penso eu), tentaram tal contato -- vamos acreditar que tentaram -- em cima da hora! Pergunto: o que estariam fazendo tais pilotos para não ver um Boeing? Devem ter levado um "baita" susto ao vê-lo quando já não havia tempo para desviar...

E assim procederam muitos motoristas nesse feriadão. Por diversos motivos -- álcool na cabeça, consumo de drogas, distração causada por conversas e música alta, uso de telefone celular, cigarro aceso ou por acender, impaciência para chegar logo, prepotência em se achar, cada um, o único na estrada --, não enxergaram o carro que estava na frente, a curva sinalizada, o barranco que se revelava, etc. E os acidentes ocorreram! Muitas vezes, os causadores nada sofreram, mas os motoristas e passageiros dos outros carros envolvidos sim. E isso é mais revoltante ainda!!! Tão revoltante quanto o fato de saber que o jatinho Legacy aterrissou em segurança, após colidir com o Boeing da Gol, e que o Boeing despencou da altura em que estava e que todos os seus ocupantes morreram. Sinto-me indignada e tenho uma vontade enorme de gritar: Aiiiiiiiiii...



(*) Observação: A expressão "Divina Providência" (Grito Nº 3, sobre a "garganta") é até repetitiva, pois a palavra "Providência", no contexto em que foi usada, significa por si só "a sabedoria com que Deus rege o Universo e tudo e todos que aqui estão".

7 comentários:

  1. Monka, vc sempre surprende! Quanta coisa aprendo lendo o que vc escreve! E quanta coisa vejo que nao sei, huahauhauhauhauhau.. Putz, a mocada brazuca tah apelando na violencia, eh uma pena. E sobre a tua dor de cabeca, caraca, nao esqueco quando vc contou, muito tempo atraz, que um dia, cheia de dor, foi pegar umas roupas no varal e a corda rompeu e o varal pesado cheio de roupa bateu com tudo na sua cabeca. Incrivel, eu lembro: a dor interna passou e vc soh ficou com a dor no craneo. Huahauhauhauhauhauhau... Porque nao tenta fazer isso, soh que agora de proposito? Aeeeeee, de repente a dor vai pra pqp!
    Filakia!
    Athina

    (Serio: vou rezar pra dor passar, Monkita!)

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  2. (Professora, se a senhora achar melhor não publicar nosso comentário, não vamos nos chatear. Vamos entender. O importante é que a senhora leia a nossa mensagem e saiba que pode contar conosco para TUDO e SEMPRE)


    Querida Professora Monica,

    Adoramos esta sua postagem! Como é possível alguém ter tanta cultura, tanto equilíbrio entre razão e emoção e tanto talento para escrever como a senhora? E como é possível manter tal talento com tanta dor de cabeça?

    Professora, não nos vemos há muitos anos, mas temos a senhora no coração e na nossa lembrança. Estamos preocupados com essa sua dor sem fim. O médico que a senhora procurou é especialista? Desculpa, mas a senhora não sabe o que tem? Ou a senhora está escondendo alguma coisa? Esperamos que não. E se estiver, pense que é melhor dividir sua história com outras pessoas. A ajuda pode estar ao lado, não é mesmo?

    Fique bem! Fique bem! Fique bem!

    Beijos, beijões e beijocas da "Rose Family"
    (Fabiana, Vitória e Vinicius G. Rosa)

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  3. Minha linda professora, fazia um tempo que eu não visitava o blog e fiquei surpreso ao entrar aqui hoje e ver o quanto cresceu em um mes. Parabéns! E parabéns tb pelas suas postagens após o da Mirna. Adorei tudo, uma melhor do que a outra. Essa do "Grito", então, está impagável. Tem de tudo! Só estou preocupado com a sua dor de cabeça. Estou aqui para tudo, prô querida. Não se esqueça, pfv! Bjs do Khalil Hommaid (ex-aluno/turma 1984)

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  4. Carlos "cara de nene" / Comex 200225 de novembro de 2010 às 19:52

    Aeeeeeee prô, belê? Espero k lembres de mim. Sou o Carlos, aquele k a sra chamava de "cara de nenê" (curso: Comércio Exterior, ano 2002). É k coincidia de vir pras suas aulas após ter me barbeado, rs. E depois, vendo k agradava, passei a me barbear só nos dias da suas aulas: segundas e quintas. E adorava ganhar um beijinho seu. Lembra? Eu sentava bem na frente e estava sempre pronto pra apagar a lousa, ajudar a sra... Eu ficava vermelho quando o povo me chamava de puxa-saco, mas adorava conversar com a sra por todas as dicas k aprendia. A minha turma era enorme e tinha uma mina, esqueci o nome, k conversava no celular. A sra conseguiu ganhar ela aos poucos, mas a prô de psicologia era a k nunca conseguia paz com a garota. A sra tinha mais de psicóloga, de adminstradora de comex, de genio da língua inglesa, de tudo, do k todo mundo. A sra era a nossa prô do coração (e ói k o povo as vezes bagunçava na sua aula, até eu!) Mas a sra tirava de letra. Pô, prô, k bom ver a sra aki, com um blog cheio de dicas. Li tudo o k escreveu e vou ficar esperando novos textos, falÔ? Cuida da dor de cabeça e recebeu um beijão do Carlos "cara de nenê"

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  5. AOS QUE COMENTARAM

    Amados e Amadas, agradeço-lhes de coração pelos comentários! Agradeço, em especial, por sua preocupação para comigo. No próximo post (25/11), vcs terão notícias sobre um alívio. De toda a forma, é bom saber que tenho amigos!

    CONVITE: Aos que visitaram mas não comentaram fica a minha humilde rogativa para que escrevam!

    AVISO: Este é um "feedback" às 4 pessoas que já comentaram sobre PRECISO GRITAR. Porém, se houver mais comentários sobre esta mesma postagem, fiquem certos de que também lhes darei um "feedback", no mesmo formato que este: como um comentário. Ok?

    :: F E E D B A C K ::

    1) ATHINA, que memória, não? É, aquela história do varal é impagável! Amiga, obrigada pelas orações. Sei que vc as fará (aliás, já está fazendo).

    2) VINICIUS, FABIANA E VITÓRIA, obrigada pela preocupação. Sei que posso contar com vcs! Sobre esconder alguma coisa, não, não estou escondendo nada. Eu realmente não sei o que tenho, mas estou tentando descobrir - e, no que depender do plano de saúde, a busca será longa!

    3) KHALIL, eu já estava com saudades suas e, assim, a sua visita e comentário agora me deixam mto feliz. Obrigada por tudo!

    4) CARLOS CARA DE NENÊ??? É claro que me lembro de vc e daquela sua classe numerosa e barulhenta, rsrsrs... Mas é incrível o que o tempo fez, não é? Acabamos cultivando uma convivência saudável e as aulas fluíram. Eu só ficava sem jeito quando a própria garota que desafiava a docente de psicologia contava para mim, em voz alta, o que ela aprontava com a minha colega! Ai! Enfim, Carlos, seja bem-vindo a este blog. Espero mais visitas!

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  6. Monica,final de tarde de chuva em sampa e tô aqui lendo seu blog. Menina, vc daria uma excelente editora ! :) Seus textos são excelentes, me dá vontade até de retomar meu blog.!!!! Claro, será apenas mais um blog no mundo virtual, em meio a tantos e sequer tenho seu talento para escrever, mas, vá lá, tamanha a motivação, tenho vontade de retomar o exercício da escrita, esse ofício prazeroso. Menina, que vontade de gritar. Quase dá para fundar um clube. O Clube do Grito. Os sócios contribuem expondo motivos que fariam um continente inteiro gritar. Sério. Sério mesmo. E sua dor de cabeça? beijoooos

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  7. Oi, Cyra!
    Obrigada pelos elogios! Ainda que eu não os mereça, sei que vc os faz porque é assim que o seu belo coração reage às minhas palavras. Puxa, adorei vc ter comentado a postagem sobre a "humanização da medicina" (quando eu publicar nova postagem, dou o feedback aos que comentaram, como vc) e de agora ter vindo a uma anterior, sobre a "necessidade de gritar". Incrível que há terapias em que o grito é a forma de expressão. Já pensei em tomar parte de algo assim... Quem sabe um dia?
    Ah, sobre a dor de cabeça, nunca mais a tive, desde que comecei a tomar o remédio-maravilha. No entanto, ainda não achei o neurologista. Tem que ser aqui perto. Não tenho grana nem "emocional" para ir ao "ju do cudas"! Já encaminhei reclamação ao plano de saúde. Vamos ver como agem (e se agem)...
    Cyra, conheço muito o seu jeito de escrever e, se vc ficou com vontade de reativar o seu blog, ou até mesmo de iniciar outro, faça-o e avise-me. Serei sua fiel seguidora, pois aprecio demais a forma com a qual vc lida com as palavras.
    Bjs e obrigada pela força, pela preocupação e pela amizade. Fique com Deus!

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